youtube instagram facebook tiktok
Piauí, 19 de abril de 2024
Política

Dias participa do lançamento do Plano Nacional e diz que é preciso definir cronograma de vacinação

O documento prevê que primeiro sejam vacinados os grupos considerados prioritários por estarem mais expostos ao coronavírus ou serem mais vulneráveis à doença


O governador Wellington participou, nesta quarta-feira (16), da cerimônia de lançamento do Plano Nacional de Imunização contra a Covid-19, realizada no Palácio do Planalto, em Brasília. A vacinação no Brasil deve ser concluída em 16 meses – quatro meses para vacinar todos os grupos prioritários e, em seguida, 12 meses para imunizar a “população em geral”.

O documento prevê que primeiro sejam vacinados os grupos considerados prioritários por estarem mais expostos ao coronavírus ou serem mais vulneráveis à doença. Segundo o Governo Federal, 51 milhões de pessoas serão vacinadas nessa etapa, o que vai exigir 108,3 milhões de doses. Cada pessoa toma duas doses e há expectativa da uma perda de 5% de vacina decorrente dos processos de transporte e aplicação. No entanto, não há uma data definida para o início da vacinação.

“A parte boa é que o Brasil agora tem um plano estratégico e que o ministro (da Economia) Paulo Guedes e o Congresso Nacional estão garantindo R$ 20 bilhões para a compra das vacinas necessárias para o país. No entanto, em resumo, faltam as vacinas. Falta um cronograma para saber quanto temos de vacina comprada e qual a garantia para a entrega de mais unidades a partir de janeiro. É essa imunização que vai garantir que a gente saia desta situação, ajude trabalhadores que estão perdendo seus empregos e seus negócios. É o que vai garantir que todas as áreas da economia sejam retomadas”, disse Wellington Dias.

 

Às 15h, o governador se reúne com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, na sede do Ministério. “Vamos nos colocar à disposição para garantir cerca de 35 a 50 mil postos de vacinação, garantir vacina em todo o Brasil. Mas precisamos ter um cronograma, pois é ele que vai nos permitir a etapa final. Precisamos da união de todos, pois temos um inimigo comum que já matou quase 200 mil pessoas no Brasil. Vacina não é uma luta política, mas uma luta para salvar vidas”, afirmou.

Fonte: CCom

Dê sua opinião: